Polémica entre personalidades de Angola redunda em acusações muito graves. Comunicadora atribui inclusive perda de filha a esta situação
Há polémica das grandes no ‘showbiz’ angolano. Carmen Mouro, ex-apresentadora da SIC Caras, onde conduziu o programa ‘Tu Consegues’, foi acusada, no ‘Fly Podcast’, por Yola Araújo de ter sido a responsável pelos áudios divulgados sem consentimento desta, em tom crítico que versavam sobre várias personagens daquele país – entre elas a própria Yola, mas também Sharam Diniz e o irmão dela, Sarissari – tendo inclusivamente pagado por eles.
O caso deu muito que falar e Sharam Diniz, inclusive, reagiu na altura perante Yola Araújo, dizendo: “Com todo o respeito, preocupa-te contigo e com a guarda partilhada dos teus pequenos, em criar uma boa relação com o teu ex-marido e a atual mulher dele e não te metas comigo oiu qualquer pessoa da minha família.”
Agora, foi a vez de Carmen Mouro veio a público fazer denúncias graves, afirmando que tem sido perseguida e intimidada ao longo dos últimos meses, num extenso testemunho nas redes sociais. “Quem me conhece, sabe que não gosto de falar da minha vida em público e muito menos da vida dos outros. No entanto, tenho de me defender a mim e àqueles que amo, por isso, não posso continuar calada. A minha família está debaixo de fogo. Estamos a ser atacados. Eu, o meu marido e até os nossos filhos… estamos todos em perigo!”, escreveu num comunicado no Instagram.
As acusações sobem de tom, com uma ligação entre esta situação e a perda de uma filha: “Nos últimos meses, fui perseguida, intimidada, ameaçada e fotografada contra a minha vontade. Alguém quis que temesse pela vida, que vivesse com medo, ou que não vivesse de todo… O mais grave desses episódios foi uma perseguição, que terminou com um triste desfecho, do qual fomos vítimas eu e a minha Sofia, a menina de cinco meses, que carregava no ventre. Naquele dia, a Sofia perdeu a oportunidade de nascer, perdeu a oportunidade de conhecer o mundo.”
“Nos últimos meses, fui perseguida, intimidada, ameaçada e fotografada contra a minha vontade”
CARMEN MOURO
Depois, abordou a recente polémica com Yola: “Para meu espanto, deparo-me hoje com mais um ataque à minha dignidade. Nunca quis falar da pessoa que está por trás desta avalanche de mentiras e de calúnias que agora veio a público, porque nós sabemos perfeitamente de quem se trata, por isso, pensei sempre no bem-estar da minha família, mas também no bem-estar dela. Infelizmente, esta senhora não tem a mesma consideração por mim.”
Carmen Mouro acrescentou: “Quero deixar bem claro que apenas vou falar desta situação uma vez, porque me considero uma senhora e porque a educação que me foi dada, e os princípios que me foram transmitidos, impedem-me de lavar roupa suja em praça pública. Posto isto, o que tenho a dizer é que a senhora que agora me calunia e me acusa de tentar prejudicá-la, está a tentar inverter a responsabilidade de uma situação criada por ela. Eu só quero paz. Não quero guerra, nem confusão. Mas já percebi que nem toda a gente pensa como eu.”
Por fim, sublinha: “Para mim, este assunto está encerrado e já foi, aliás, entregue às autoridades. Os próximos desenvolvimentos terão lugar em sede própria, ou seja, sob a alçada do sistema judicial. Eu e a minha família somos as vítimas e não os vilões desta história!”
News
Bienvenidos a Cuentos de Época. Suscríbete y cuéntame: ¿alguna vez la vida te llevó a un lugar inesperado que terminó siendo tu verdadero hogar?
Cuando Elisa bajó de aquel tren pensaba que encontraría un esposo pero lo que encontró fue mucho más grande Lo…
La nieve caía sobre Leópolis como un manto silencioso, cubriendo con su blancura engañosa las heridas abiertas por la guerra. En las calles, el viento arrastraba el eco lejano de botas militares, y el olor a humo y carbón quemado se mezclaba con un aroma más tenue… el del miedo.
El Corazón Bajo la Lluvia: La Historia de Sara y Isaac La nieve caía sobre Leópolis como un manto silencioso,…
El invierno más crudo se había instalado en Leópolis como un verdugo paciente. La nieve cubría las calles, pero en lugar de embellecerlas, parecía sepultar la esperanza. El viento cortaba como cuchillas, y el hambre se metía en los huesos como un huésped que no se marchaba.
La Rosa Bajo la Alcantarilla Prólogo El invierno más crudo se había instalado en Leópolis como un verdugo paciente. La…
La profesora Mendoza era el terror de la secundaria técnica número 47. Todos le teníamos miedo. Era esa maestra que te regañaba si llegabas un minuto tarde, que te bajaba puntos por tener el uniforme arrugado, que jamás sonreía y que parecía disfrutar reprobando estudiantes.
El viernes que cambió todo Era un viernes de noviembre cuando las cosas dieron un giro que jamás imaginé. Ese…
Nunca olvidaré la primera vez que Sofía me tomó la mano y me dijo:
Vendía pañuelos en el tren… y mi hija iba sentada Nunca olvidaré la primera vez que Sofía me tomó la…
El recuerdo más antiguo que conservo no es un cumpleaños, ni un abrazo, ni una voz cantando una canción de cuna. Es el de un estómago vacío gruñendo en medio de la noche, mientras me acurrucaba en una cama que olía a humedad. Tenía siete años y ya había aprendido a no llorar; las lágrimas no llenaban el plato, y en la vecindad donde vivíamos, los niños que lloraban demasiado solo conseguían más regaños que consuelo.
El recuerdo más antiguo que conservo no es un cumpleaños, ni un abrazo, ni una voz cantando una canción de…
End of content
No more pages to load